sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Ainda o São Valentim... Os "poetas" da EPDRA!!!

A Biblioteca Escolar ousou propôr aos alunos da Epdra que deixassem a sua mensagem de amor, relativa ao dia dos Namorados, exposta na biblioteca. Eis o resultado...

"Amizade é transmissão
De sentimentos e de momentos de emoção.
Para falar de amizade
Não é preciso usar palavrão.
Basta apenas acenar com a mão.
Ser amigo é ser o tal,
Que aparece no momento vital.
Amizade não depende só da bondade,
Também é preciso ter vontade!"
(Juvenal Bonfim - U2)


"Estão presos os passarinhos
Mas cantam como um tenor
São como os nossos corações
Que estão presos mas de amor."
(Sileica Neto V4)

"Se um dia o temporal do destino destruir
a árvore do nosso amor,
Espero que guardes a raíz da árvore
porque sei que ela irá nascer de novo."
(Lucimila Cunha - X7)


"Se eu pudesse ser uma parte de ti,
escolheria ser as tuas lágrimas,
porque as tuas lágrimas são concebidas em teu coração,
nascem nos teus olhos, vivem no teu rosto
e morrem nos teus lábios."
(Lad-Wilson Trindade - V4)

"Quando tenho a certeza
Que não és ilusão nem sonho
É uma sensação tão emocionante
Um sentimento de amor tão profundo
Que trocaria todo o mundo
Para viver só contigo
Para ser só tua."
(Anónimo)


"O teu rosto à minha espera.
O teu rosto a sorrir para os meus olhos
E existe um torvão de céu sobre a montanha."
(Hélder Petejo - EF3)

"Hoje é dia dos Namorados
E vou falar de Amor
Recordar tempos passados
Neste mundo sonhador.

O Amor é tão suave
Como o canto do passarinho
Sendro grande, sempre cabe
No peito em qualquer cantinho.

O Amor é uma canção
Só a cantam os felizes
Consultei meu coração
Meu amor já tem raízes."
(M. Lourenço)

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Dia dos Namorados - Os poetas e o amor...

Já gastamos as palavras pela rua meu amor
e o que nos ficou não chega
para afastar o frio de quatro paredes.

...

Nascemos para amar; a Humanidade
Vai, tarde ou cedo, aos laços da ternura.
Tu és doce atractivo, ó Formosura,
Que encanta, que seduz, que persuade.
...
Não sei, amor, sequer, se te consinto
ou se te inventas, brilhas, adormeces
nas palavras sem carne em que te minto
a verdade intemida em que me esqueces.
...
Amo como ama o amor.
Não conheço nenhuma outra razão
para amar senão amar.
Que queres que te diga, além de que te amo,
se o que quero dizer-te é que te amo?
...
E é amar-te, assim, perdidamente...
É seres alma, e sangue, e vida em mim
E dizê-lo cantando a toda a gente!
...
É porque cada instante em mim foi vivo.
Na busca de um bem definitivo.
Em que as coisas de Amor se eternizassem.



Com a colaboração de Eugénio de Andrade, Bocage, Pedro Tamen, Fernando Pessoa, Camões, Florbela Espanca e Sophia de Mello Breyner Andresen.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Dia de São Valentim - 14 de Fevereiro

A Biblioteca dá-te a possibilidade de escrever POEMAS alusivos ao Dia dos Namorados.

Transforma uma mensagem de amor numa obra de arte.

Todos os que desejarem participar nesta actividade poderão fazê-lo na zona de comentários do blogue ou dirigindo-se às instalações da biblioteca.

Serão expostos em toda a Escola na próxima semana.


Atreve-te a dizer o que sentes àqueles que mais amas...


História de São Valentim

A origem do dia de S. Valentim, ou mais popularmente conhecido como Dia dos namorados, está envolta em mistério, pois são variadas as lendas em seu redor. O dia de São Valentim é fruto da mistura entre tradições pagãs e da religião católica.
As raízes deste dia remontam à Roma Antiga e à Lupercália, festa em homenagem a Juno, deusa associada à fertilidade e ao casamento.

Outra lenda baseia-se num padre que viveu em Roma, no século III da Era Cristã chamado Valentim. Nessa altura, o Imperador Cláudio II enfrentava grandes dificuldades na recruta de novos soldados para as suas legiões e acreditava que os melhores soldados eram os solteiros. Então, resolveu cancelar todos os noivados e proibir todos os casamentos em Roma. Valentim, que considerava essa medida uma injustiça, continuou a celebrar clandestinamente casamentos de jovens. Quando soube das acções do padre, Cláudio ordenou a sua execução. A lenda tem ainda algumas variantes que acrescentam pormenores a esta história. Segundo uma delas, enquanto estava na prisão Valentim era visitado pela filha do seu guarda, com quem mantinha longas conversas e de quem se tornou amigo. No dia da sua morte, ter-lhe-á deixado um bilhete dizendo “Do teu Valentim”.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

DIA EUROPEU DA INTERNET SEGURA

O Dia Europeu da Internet Segura é um evento anual organizado pelo INSAFE, rede de cooperação dos projectos que promovem a sensibilização e a consciencialização para uma utilização mais segura da Internet. Este ano é subordinado ao lema:
"É mais do que um jogo. É a tua vida."

No dia 11 de Fevereiro às 16h30 será vídeo-difundido, em directo via Internet, um Webinar especial sobre segurança na Internet.


Não percas esta oportunidade!

Boas "navegações"!

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

E o livro do mês de Fevereiro é...

O VELHO QUE LIA ROMANCES DE AMOR (Luis Sepúlveda)

Antonio José Bolívar Proaño vive num lugar remoto na região amazónica dos índios Shuar, com quem aprendeu a conhecer a selva e as suas leis, a respeitar os animais que a povoam, mas também a caçar e descobrir os trilhos mais indecifráveis. Um certo dia resolve começar a ler os romances de amor que, duas vezes por ano, lhe leva o dentista Rubicundo Loachamín, para ocupar as solitárias noites equatoriais da sua velhice anunciada. Os livros são o seu bálsamo e permitem-lhe enfrentar a dura realidade do mundo que o rodeia.

Descrito numa linguagem cristalina, as aventuras e emoções do velho Bolívar Proaño há muito conquistaram o coração de milhões de leitores em todo o mundo, transformando o romance de Luis Sepúlveda num "clássico" da literatura latino-americana.


Luis Sepúlveda

Luis Sepúlveda nasceu Ovalle, no Chile, em 1949. Reside actualmente em Gijón, na Espanha, após viver entre Hamburgo e Paris.
Membro activo da Unidade Popular chilena nos anos setenta, teve de abandonar o país após o golpe militar de Pinochet.
Perspicaz narrador de viagens e aventureiro nos confins do mundo, Sepúlveda concilia com sucesso o gosto pela descrição de lugares sugestivos e paisagens irreais com o desejo de contar histórias sobre o homem, através da sua experiência, dos seus sonhos, das suas esperanças.