quinta-feira, 20 de julho de 2017

Um até sempre

Marcámos a despedida no post anterior.

No entanto, a vida segue o seu curso natural e, por vezes, pequenos desvios acontecem.
Imprevistos, mais ou menos previsíveis, fazem com que haja um fim para recomeçar de novo.

Foi o que aconteceu com o blogueiro de serviço.
Durante um tempo foi mantendo aqui uma participação mais ou menos regular, estudando a maneira de manter as matérias atrativas, dando voz às atividades da biblioteca e aos grandes temas da atualidade. Zangado, por vezes, pela falta de tempo para uma maior publicação.

Daí, uma nova despedida se impõe.

Porquê pública?
porque deve ser reconhecido o mérito desta ilha no meio de um mar encapelado,
porque o papel da biblioteca (e das bibliotecas) é tão esquecido e tão menosprezado pelo meio em que se insere,
porque... mil e uma razões que não vale a pena enumerar.

As pessoas saem, a obra continua.
É um pequeno grão de areia que o vento leva e que não perturba a aprazibilidade da praia.
Nesse grão, apesar de tudo, vão recordações.

Sem esquecer os outros que integraram esta família, deixo uma palavra à Paula e à Teresa, já nos conhecíamos e vamos continuar a ver-nos por aí.
E finalmente, não posso deixar também uma palavrinha à outra pessoa que também faz parte da equipa. Levo a saudade das tertúlias de quinta-feira à tarde. Apesar dos maus agoiros, eles não produziram efeito.


Até sempre, prometo que de vez em quando venho aqui espreitar.

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